Um brinde ao novo ano! 

Um brinde ao novo ano! 

Nós, como seres sociais, relacionais criadores e criaturas do campo que vivemos, precisamos dessa ideia de fim de ciclo. Começo,meio e fim. Como a vida,  dia, o mundo…

E precisamos sim dos ritos de passagem para isso. Como símbolo de renovação. Como a ideia de pausa, descanso ( que, de fato, muitos fazem nessa época), para um recomeço. 

Também somos seres de hábitos, costumes culturais e rituais. Quem inventou isso? A própria  humanidade. 

E que renovamos em nossos tempos conforme nos atualizamos como sociedade. Não importa em que lugar do planeta, todos os povos tem rito de passagem, seja de iniciação ou do findar das coisas. É da natureza humana.  Do simbólico. Assim como hábitos cotidianos que mantemos e que marcam cada processo do nosso dia. Como uma refeição pela manhã indica que o dia está começando, o caminho de ida ao trabalho prepara para a jornada, o caminho de volta desliga das obrigações ( ou deveria), a preparação para ir para a cama e indicar o fim do dia, , que se repetirá no dia seguinte, e assim vamos. 

Lembrando que somos seres de tempo e espaço. Estamos. Um continuum, que só termina, oras, quando a vida se acaba. O que também vem com um ritual de despedida. Desde os tempos primitivos. Marcas cíclicas, de começo, meio e fim. 

Rituais nos identificam como humanos. Nos trazem pertencimento. Dividir o tempo, também. Norteia. Traz fôlego para seguir o caminhar. Traz esperança de novos começos, e tranquilidade de finalizações esperadas.  

Ou, como aqui dizemos, fecha gestaltens para dar espaço às novas que estão por vir. 

O que fica com o ano que se passou? Quais metas e objetivos a serem alcançados no novo ano ? Qual o espaço para novas experiências que se abre junto ao novo ciclo? 

Feliz novo ciclo nesse 2025! 

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